(In)segurança no Bairro
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O Bairro Azul está " em vias de classificação ". Será que esse estatuto não o protege de mais esta agressão? Não haverá outro sítio para o malfadado poço? E que tal em frente ao El Corte Inglês? Aí não há árvores, nem bancos... apenas um espaço com uma inclinação perigosa para todos os que por lá passam.
Os moradores da rua Fialho de Almeida continuam preocupados com a sorte das suas árvores. Segundo informação de vários residentes, de cada vez que é chamada a atenção da CML para este assunto (e têm sido inúmeros os e-mails enviados) aparece alguém que remexe um pouco a terra dos canteiros, entope o tubo que leva a água até à raiz (dificultando ou inviabilizando a rega que vários moradores estão a fazer em substituição da CML), e tudo fica como antes. Esta situação é inaceitável. Plantar para depois deixar morrer é inadmissível e não se enquadra, certamente, no interesse que a própria CML diz ter pela qualidade de vida nos bairros.
Em segundo lugar, o sinal que este tipo de medida dá aos munícipes, em particular a quem não cumpre as regras, é muito claro: podem passear os seus melhores amigos pelas ruas, sem a ajuda do saco de plástico, pois logo que se sintam mais aliviados, a "moto-cão" passará e tratará do assunto.
Referiram o “estado da Alameda D. Afonso Henriques; da Av. Duque de Ávila - entre a Defensores de Chaves e o Saldanha – já sem árvores porque o Metro fez obras a céu aberto arrasando tudo, passeios, árvores, etc.; do outro troço da Av. Duque de Ávila - esquina com a Marquês Sá da Bandeira - também já completamente “varrido”.
O Geomonumento ou … Houve em tempos um projecto para a recuperação e valorização dos geomonumentos da cidade. No Bairro Azul existia um, conforme nos anunciaram, em dia feliz, em cartaz apropriado.