28.9.05

A morte lenta das árvores da Fialho

Os moradores da rua Fialho de Almeida continuam preocupados com a sorte das suas árvores. Segundo informação de vários residentes, de cada vez que é chamada a atenção da CML para este assunto (e têm sido inúmeros os e-mails enviados) aparece alguém que remexe um pouco a terra dos canteiros, entope o tubo que leva a água até à raiz (dificultando ou inviabilizando a rega que vários moradores estão a fazer em substituição da CML), e tudo fica como antes. Esta situação é inaceitável. Plantar para depois deixar morrer é inadmissível e não se enquadra, certamente, no interesse que a própria CML diz ter pela qualidade de vida nos bairros.

Na rua Fialho de Almeida há já árvores mortas e outras a caminho do mesmo fim

A CML tem que resolver a situação de vez e passar a actuar conforme as árvores precisam e os moradores ainda julgam merecer.